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Campo Grande,10/05/2025

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Segunda Reunião do Comitê de Política Monetária do Banco Central em 2025

Copom se reune pela segunda vez no ano para aumento na taxa Selic

admin
Segunda Reunião do Comitê de Política Monetária do Banco Central em 2025 imagem internet

Começa nesta terça-feira, ( 18 ) , a segunda reunião do ano do Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central. Ao fim da reunião, na quarta-feira ( 19) , o comitê vai decidir o novo patamar da taxa de juros, atualmente em 13,25%. A taxa Selic será anunciada no fim do dia e a expectativa é de um aumento de 1 ponto percentual, elevando os juros a 14,25% ao ano.

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Na primeira reunião do ano, encerrada em 29 de janeiro, o comitê aumentou a taxa Selic de 12,25% para 13,25% ao ano, na quarta alta consecutiva dos juros.A decisão de 29 de janeiro foi unânime confirmando um esforço da autoridade monetária para conter a pressão da inflação .  No comunicado da última reunião, diante do cenário difícil para controlar a inflação, deve fazer mais um ajuste de 1 ponto percentual na reunião desta semana.


 O Copom  deixou ainda a porta aberta para mais uma alta de juros,  indicando que não há um limite fixo .  “A magnitude total do ciclo de aperto monetário será ditada pelo firme compromisso de convergência da inflação à meta e dependerá da evolução da dinâmica da inflação, em especial dos componentes mais sensíveis à atividade econômica e à política monetária, das projeções de inflação, das expectativas de inflação, do hiato do produto e do balanço de riscos”, diz o comunicado.

Os analistas de mercado esperam que a taxa de juros encerre 2025, em 15% ao ano. Nesta segunda-feira, economistas e analistas do mesmo diminuíram a projeção para o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), a referência para a inflação do país. De acordo com o Boletim Focus, o mercado prevê que a inflação encerre 2025 em 5,66%. A estimativa, apesar de um leve recuo de 0,02 ponto percentual, continua inda acima da meta estabelecida pelo Conselho Monetário Nacional (CMN), de 3%. A projeção indica que a inflação no Brasil feche o ano acima da margem de tolerância da meta que é de 4,5%. Para 2026, a estimativa do mercado é de inflação anual de 4,48%, aumento em relação à semana passada quando a projeção estava em 4,40%. Para 2027, a estimativa ficou estável em 4% ao ano para o IPCA."
 




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