Novo imposto de Lula ameça futuro das empresas no Brasil
 Estratégia do Presidente é arrecador R$ 3,4 bilhões para os cofres públicos.
 Estratégia do Presidente é arrecador R$ 3,4 bilhões para os cofres públicos.              O governo de Luiz Inácio Lula da Silva (PT) acaba de impor um novo golpe tributário às empresas multinacionais que operam no Brasil, com a criação de um imposto mínimo global de 15% sobre os lucros. A medida, oficializada por Medida Provisória sob a batuta de Fernando Haddad, ministro da Fazenda, é vendida como alinhada às recomendações da OCDE, mas na prática parece mais uma manobra para engordar os cofres do governo às custas do setor privado. A partir de 2026, o Tesouro Nacional espera arrecadar R$ 3,4 bilhões adicionais, enquanto empresas enfrentam mais um peso no já sobrecarregado sistema tributário brasileiro.
A nova regra obriga multinacionais com receitas acima de 750 milhões de euros em dois dos últimos quatro anos fiscais a pagar, no mínimo, 15% de imposto sobre seus lucros. Caso o valor pago fique abaixo disso, a diferença será cobrada via CSLL, em um claro movimento para sugar até a última gota das empresas. Apesar de o governo alegar que a medida corrige distorções tributárias, críticos apontam que ela pode afugentar investimentos estrangeiros e elevar custos para o consumidor final, já que as empresas podem repassar o aumento de impostos.
A decisão também acende alertas no cenário internacional. O presidente dos EUA, Donald Trump, já sinalizou retaliações contra países que adotarem taxas vistas como discriminatórias contra empresas americanas, o que pode gerar tensões diplomáticas. Enquanto o governo Lula ignora os riscos e prioriza a arrecadação desenfreada, o Brasil caminha para se tornar um ambiente ainda mais hostil ao empreendedorismo e à inovação. A equipe de Haddad defende a medida como essencial para “fechar as contas” em 2026, mas a pergunta que fica é: a que custo para a economia e para o bolso dos brasileiros?
               
  
  
  
  
  
  
  
  
 


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